HORA CERTA

sábado, 13 de julho de 2013

JOVENS DE BELÉM DE BREJO APRESENTAM PROJETOS DE AGRICULTURA FAMILIAR E MEIO AMBIENTE

O s jovens filhos de Belém de Brejo do Cruz, apresentam projetos relacionado a agricultura familiar e meio ambiente, são jovens universitários do Campus IV - UEPB- Catolé  do Rocha,que estão licenciando em ciências agrárias. Veja a baixo os seguintes projetos:

Pesquisa desenvolvida pelo Campus IV da UEPB incentiva agricultura familiar no Sertão paraibano.

Um trabalho de campo desenvolvido por um grupo de alunos do curso de Ciências Agrárias do Campus IV da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Catolé do Rocha, tem promovido a sustentabilidade da agricultura familiar em uma das regiões mais secas da Paraíba. Sob a orientação do professor Raimundo Andrade, o projeto de iniciação científica visa analisar o efeito da fertilização orgânica sobre o desenvolvimento do algodoeiro colorido BRS Topázio nas condições edafoclimáticas de Catolé do Rocha.
A pesquisa está sendo desenvolvida pelos alunos Josimar Nogueora da Silva (Belém de Brejo do Cruz), Janailson Ferreira de Figueiredo (Catolé do Rocha), Joselma Nogueira da Silva(Belém de Brejo do Cruz), Paulo Cássio Alves Linhares( Brejo do Cruz), Toni Halan da Silva(Belém de Brejo do Cruz), Jaiane Alves de Sousa(Catolé do Rocha), Gilmar Gomes da Silva(Belém de Brejo do Cruz), Mário Leno Martins Veras(Belém de Brejo do Cruz) e Lunara de Sousa Alves(Catolé do Rocha). Para realizar o experimento, os estudantes cultivaram uma área de aproximadamente 300 metros quadrados.
Eles utilizaram diversos tipos de fertilizantes e dosagens diferentes. A ideia é descobrir como o produto se adequa as novas tecnologias e chega ao mercado com qualidade. Ao longo dos últimos 90 dias – tempo em que o projeto está em execução – o grupo de alunos e o coordenador realizaram intenso trabalho de campo, acompanhando todo o desenvolvimento do algodão, desde o plantio, passando pela fase de adubo e crescimento. O trabalho está em fase de produção e nos próximos dias será conhecido o resultado prático da experiência.
Coordenador da pesquisa, o professor Raimundo Andrade conta que a região de Catolé do Rocha, no Sertão da Paraíba, já foi grande produtora de algodão, principalmente no sistema lavoura-pecuária, onde se plantava o algodão e, após sua colheita, os restos culturais eram aproveitados pelo gado bovino. Com o advento das novas tecnologias, cresceu o interesse dos produtores no cultivo do algodão de fibra colorida na região Nordeste do Brasil pela agricultura familiar, tanto em manejo convencional quanto orgânico.
A coloração natural valoriza os produtos ecologicamente corretos e, além disso, se o algodão for produzido de forma orgânica, sem o uso de insumos e fertilizantes químicos, terá alto valor comercial. Segundo o professor Raimundo, a inclusão deste novo cultivar no mercado pode trazer aumento no rendimento dos cultivos, melhorar a qualidade dos solos por diminuir o uso de inseticidas e fertilizantes sintéticos quando cultivado em sistema orgânico.
A nova espécie BRS Topázio foi obtida por seleção genealógica aplicada em uma população derivada do cruzamento entre as cultivares Suregrow 31 e Delta Opal. Graças a pesquisas como a desenvolvida no Campus de Catolé do Rocha é que o algodão colorido na Paraíba, também chamado de “algodão ecologicamente correto”, já ganhou o mundo e chegou ao mercado internacional. O tecido é um produto sustentável, com apelo ético e de responsabilidade socioambiental. A matéria-prima cresce nos campos do Sertão paraibano, nas tonalidades marrom, rubi, verde e o branco tradicional. O produto gera riqueza e aquece a economia sendo usado principalmente na indústria têxtil.

E NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE:

O universitário Francisco Edimilcio Maia Neto (Edimilcinho Maia) - (Belém de Brejo do Cruz) apresentou projeto relacionado ao meio ambiente, esse projeto e de grande importância por se tratar de um projeto de sustentabilidade. Veja abaixo:


( Edimilcinho Maia autor do projeto)


Campus de Catolé do Rocha desenvolve projeto voltado para a preservação do meio ambiente.



Em defesa do meio ambiente, a Universidade Estadual da Paraíba está desenvolvendo um projeto de educação ambiental, no Campus IV, em Catolé do Rocha, que visa descobrir que destino é dado ao lixo patogênico produzido no hospital da cidade. Intitulado de “Avaliação dos impactos ambientais causados pelo descarte do lixo patogênico do hospital Regional de Catolé do Rocha – PB”, o projeto procura aflorar uma nova consciência ambiental nos profissionais que atuam na unidade hospitalar. A proposta é criar meios que garantam o destino adequado ao lixo produzido diariamente no hospital sertanejo.
Em plena execução, o projeto faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do graduando de Ciências Agrárias, Francisco Edimilcio Maia Neto, tendo como orientadora a professora doutora Fabiana Xavier Costa, do Departamento de Agrárias e Exatas.
De acordo com Edimilcinho Maia (Belém de Brejo do Cruz), os resíduos sólidos patogênicos apresentam um risco potencial à saúde humana e ao meio ambiente, devido à presença de material biológico, químico, radioativo e perfurocortante, portanto deve ser feito um tratamento adequado que previna infecções como também manter o ambiente limpo e agradável. 
“Estamos apelando a comunidade para se juntar a nós para que possamos ser ecologicamente corretos e possamos ser exemplo para nossas futuras gerações, porque todos juntos seremos mais fortes e bem preparados para ajudar o nosso planeta”, apelou o autor do projeto.    




Podemos ver que Belém de Brejo do Cruz esta sendo bem representado la fora com grandes profissionais da área agrícola e ambiental, um exemplo para todos.  

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